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Pontuação de Risco

Médio Risco
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Pontuação de Risco A Pontuação de Risco Kinea é feita com base nos riscos de mercado, crédito e liquidez.

Início do Fundo

10/11/2023

Taxa de Administração ¹

0.75% a.a.

Taxa de Performance ²

20% do que exceder CDI

Público Alvo

Geral

Patrimônio Líquido Atual

R$ 1.1 Mi

PL Médio (12m)

R$ 4.0 Mi

As informações aqui dispostas, incluindo rentabilidade, data de início, etc, dizem respeito ao fundo 52.241.587/0001-24, que NÃO está disponível ao cliente final. Para consultar as informações referente a seu fundo, acesse a One Page do fundo Kinea Nepal (Sub I) .

Por Que Investir?

Escala e relevância no mercado de crédito

Escala e relevância no mercado de crédito

Gerimos mais de R$ 70 bi em crédito, o que nos proporciona escala nas negociações tanto no mercado primário, quanto no secundário. Essa relevância permite acesso a melhores condições comerciais e oportunidades exclusivas.

Alternância tática entre o mercado de crédito local e offshore

Alternância tática entre o mercado de crédito local e offshore

Exploramos de forma dinâmica oportunidades no mercado local e em bonds offshore. Historicamente, o mercado internacional pode oferecer prêmios de juros mais atrativos, ainda que com o mesmo risco de crédito.

Acesso a transações privadas com retorno elevado

Acesso a transações privadas com retorno elevado

Estruturamos operações privadas exclusivas para os fundos da Kinea, que em geral oferecem melhores condições em termos de juros e garantias reais e também tendem a ser menos voláteis que as debentures distribuídas publicamente.

Curadoria criteriosa e comitê de crédito altamente qualificado

Curadoria criteriosa e comitê de crédito altamente qualificado

Nossa carteira equilibra ativos high grade e créditos com maior retorno, sempre com elevado rigor na análise. Todas as operações passam por um Comitê de Crédito composto pelos profissionais mais seniores da casa – gestor do fundo, CFO, CIO, CEO e diretor de risco – garantindo alinhamento com a cultura da Kinea, diligência e robustez no processo de investimento.

Histórico de Rentabilidade

Confira o histórico de rentabilidade do fundo

Desde o início
  • Desde o início
  • 12 meses
  • 24 meses

Histórico de Rentabilidade

Atualizado em Novembro 2025

Selecione o ano
2025 ANO JAN. FEV. MAR. ABR. MAI. JUN. JUL. AGO. SET. OUT. NOV. DEZ.
FUNDO 13.52% 1.26% 0.98% 0.72% 1.34% 1.30% 1.15% 1.30% 1.08% 1.35% 1.22% 1.05%  
CDI 12.94% 1.01% 0.99% 0.96% 1.06% 1.14% 1.10% 1.28% 1.16% 1.22% 1.28% 1.05%  
%CDI 104.49% 124.47% 99.22% 75.41% 126.52% 114.36% 104.71% 102.07% 93.15% 111.03% 95.41% 99.97%  
2024 ANO JAN. FEV. MAR. ABR. MAI. JUN. JUL. AGO. SET. OUT. NOV. DEZ.
FUNDO 10.30% 0.96% 0.93% 1.10% 0.21% 0.69% 0.71% 1.25% 0.92% 0.94% 0.77% 1.10% 0.27%
CDI 10.87% 0.97% 0.80% 0.83% 0.89% 0.83% 0.79% 0.91% 0.87% 0.83% 0.93% 0.79% 0.93%
%CDI 94.69% 99.05% 115.35% 132.00% 23.32% 83.19% 89.98% 137.98% 106.13% 112.34% 82.88% 139.46% 29.24%
2023 ANO JAN. FEV. MAR. ABR. MAI. JUN. JUL. AGO. SET. OUT. NOV. DEZ.
FUNDO 2.02%                     0.60% 1.41%
CDI 1.49%                     0.59% 0.90%
%CDI 134.99%                     101.72% 156.87%

Palavra do Gestor

Data de referência: Novembro 2025

Para mais informações, confira na íntegra a Carta do Gestor .

Nos EUA, embora dados de emprego sigam fracos, a atividade econômica deve receber uma sequência de estímulos fiscais a partir do ano que vem. O Banco Central segue dividido sobre a possibilidade de novos cortes de juros e aguarda a retomada da publicação de dados econômicos importantes agora que os órgãos públicos americanos voltaram a trabalhar. A tendência é um novo corte de juros em dezembro, com aceno para pausa durante o início de 2026. No mês, os juros americanos tiveram leve queda, com a bolsa e o dólar próximos à estabilidade. Já na Europa, partindo de um cenário ainda fraco em 2025, a economia segue na expectativa de aceleração em 2026, devido a investimentos da Alemanha em defesa e infraestrutura. Por hora, nada suficiente para mudar o curso do Banco Central europeu, que deve seguir em manutenção do nível atual de juros. Por fim, na China, segue a fraqueza da atividade econômica, e a próxima janela possível para anúncios de novos estímulos seria em dezembro. No Brasil, no campo político, novembro foi marcado principalmente pela prisão de Bolsonaro e pela melhora adicional na relação comercial com os EUA. A economia vem dando sinais de estabilização, o que nos levou a revisar positivamente o PIB do quarto trimestre deste ano. A inflação surpreendeu para baixo, e expectativas futuras também seguem caindo. Neste contexto, já notamos mudança no discurso do Banco Central e agora acreditamos que o primeiro corte de juros acontecerá em janeiro e deve ser o início de um ciclo relevante de cortes. Durante o mês, os juros de mercado caíram significativamente, a bolsa subiu e o Real mostrou estabilidade. Vale mencionar que a performance do Brasil foi bastante superior à de seus pares emergentes durante o mês. Em crédito privado local, novembro foi um mês de estabilidade de spreads, que durante outubro mostraram tendência de abertura (lembrando que quando sobem os spreads, caem os preços dos papéis de crédito). No total, o mercado abriu por volta de 15-20bps do final de setembro ao início de novembro, gerando performance abaixo do CDI e fluxo de resgates para os fundos de crédito privado. Além do baixo nível de alocação média dos fundos de crédito e desejo dos gestores por papéis com spreads mais altos, contribuiu para a estabilização dos spreads em novembro o fato de os fundos de crédito voltarem a performar acima do CDI, em boa medida ajudados pela recuperação de preços em papéis high-yield que haviam sofrido bastante ao longo do segundo semestre de 2025. Na Kinea, propositalmente, não temos exposição a estes nomes. Em crédito offshore, tivemos abertura de spreads de aproximadamente 18bps no mês, apesar do ambiente externo favorável a risco. Muito deste movimento de abertura no mês esteve concentrado em dois emissores high-yield brasileiros (aos quais a Kinea não tem exposição). Nossa carteira offshore teve performance apenas levemente positiva no mês, mas usamos a abertura de spreads no mercado para aumentar nossa posição em papéis que julgamos mal precificados no momento. Em nosso portfólio, os principais destaques de performance foram as debêntures da União Química e Cosan. Em relação às principais modificações do mês, compramos debêntures da Sabesp e Guararapes.

Data ref. Novembro/25

Informações básicas

Icone Administrador

Administrador

INTRAG DTVM LTDA.

Icone Início do Fundo

Início do Fundo

10/11/2023

Icone Taxa de administração ¹

Taxa de administração ¹

0.75% a.a.

Icone Taxa de performance ²

Taxa de performance ²

20% do que exceder CDI

Icone Gestor

Gestor

KINEA INVESTIMENTOS LTDA.

Icone Tipo de Investidor

Tipo de Investidor

Geral

Icone Benchmark

Benchmark

CDI

Icone Cota Resgate

Cota Resgate

D+9

Icone Pagamento Resgate

Pagamento Resgate

D+1

Icone CNPJ

CNPJ

52.241.587/0001-24

Icone ID Subclasse

ID Subclasse

LNWHJ1741729291

Equipe

Equipe multidisciplinar, sócia do cliente no fundo.

Foto Ivan Fernandes

Ivan Fernandes

Head de Crédito Privado

Ivan Fernandes juntou-se a Kinea em Janeiro de 2021 para gerir a área de credito corporativo nos fundos liquidos, com um portfolio inicial de BRL3.2bn. Ivan fez carreira focada em investimentos em instrumentos corporativos na America Latina (credito e acoes), com overlay de macro. Ele foi Head de Latam Credit Research na Pictet Asset Management em Londres nos últimos 7 anos, após 10 anos divididos entre Latam Investment Banking no JPMorgan (M&A+DCM), acoes long/short Latam na Bassini+Co (NY), e Latam credit research no Barclays (NY).

Ivan é formado em Engenharia Eletrica pela Poli-USP, tem MBA em Yale, e CFA.

Foto Aline Soares

Aline Soares

Analista de Crédito Privado

Aline ingressou na Kinea em março de 2025 para atuar no time de Credito Privado.

Foto Caio Montes

Caio Montes

Analista de Crédito Privado

Caio ingressou na Kinea em junho de 2023 para atuar no time de Ciência de Dados e migrou para o time de Crédito Privado, onde atua hoje.

Foto Guilherme Bassani

Guilherme Bassani

Trader

Ingressou na Kinea em 2017 atuando na área de Middle Office, em 2021 foi integrado ao time de gestão de renda fixa, e no ano seguinte entrou na área gestão de crédito privado como analista de portfólio. Guilherme Ali é formado em bacharelado em Ciência e Tecnologia e é discente em engenharia de Instrumentação, Automação e Robótica, ambos cursados na Universidade Federal do ABC.

Foto Gustavo Utsunomiya Muniz

Gustavo Utsunomiya Muniz

Analista de Crédito Privado

Foto João Vitor Melo

João Vitor Melo

Analista de Crédito Privado

João ingressou na Kinea em março de 2024 para atuar no time de Credito Privado.

Foto Ligia Schwarz

Ligia Schwarz

Head de Research

Ligia ingressou na Kinea em janeiro de 2025 para atuar no time de Crédito Privado.

Foto Moises Goes

Moises Goes

Analista de Crédito Privado

Foto Rafael Koji

Rafael Koji

Analista de Crédito Privado

Rafael ingressou na Kinea em março de 2024 para atuar no time de Credito Privado.

Documentos

Nome do Documento Data da Atualização
One Page

11/2025

11/2025
Carta do Gestor

11/2025

11/2025
Sumário

10/2025

10/2025
Regulamento

8/2025

8/2025

Para documentos antigos acesse nossa seção de documentos.

Disclaimer

1. Trata-se da taxa de administração máxima, considerando as taxas dos fundos investidos

2. Trata-se da taxa de performance considerando todos os fundos investidos.